LUXO
Por vezes quem mais amamos, é quem mais fazemos sofrer. No entanto quem estagna no tempo, rejeita a evolução enquanto humano inteligente. Há sempre lugar para mudanças positivas. Se és carrancudo, vais acabar sozinho com o teu duro orgulho. Nem tudo tem de ser preto ou branco, existe um mundo de cor fora dessa cobrança existencial. Há bondade no pior de nós e maldade no melhor. O essencial é educares a tua mente, moldares as arestas. A família e os amigos são o pilar principal de qualquer pessoa racional. Não existe definição de vida ideal, o ideal será sempre ajudar e proteger os nossos, custe o que custar. Nunca mordas a mão de quem te alimenta. Dá-te ao luxo de viveres uma vida simples.
SORTILÉGIO
INOLVIDÁVEL
MAJESTOSA
Todos nós temos um amor perdido no tempo. Alguém que de tempos a tempos, nos faz viajar no tempo e repensar as atitudes e escolhas passadas. Aquela pessoa especial, que por via da passagem aleatória da vida, não se conseguiu eternizar. À tempos, estive com a minha. Ali numa acolhedora esplanada sobre a capital, banhados pela calmaria envolvente, perante um sol fenomenal. Falámos sobre tudo, mas sobretudo sobre nós. Parti com a promessa, que um dia hei-de conquistar de novo o seu coração durão. O jeito como nos olhámos e tocámos, não podemos negar o que provocámos. Todas as vezes que eu fecho os olhos, eu vejo-a. Ela é o meu raio de sol. Eu sei quem é, ela sabe quem sou, a ferida sarou e isso foi o que bastou. O tempo passou, mas o sentimento não mudou. Aqui estamos nós novamente ligados por um laço. Ela consegue disparar com exactidão, como acelerar o batimento do meu coração. Kiss kiss...Bang bang!!
MORDIDELA
Eu não te quero pela frescura matinal. Não me leves a mal, tu até és sensual. Preciso de estar sozinho, no meu ninho. Embora me acompanhes em pensamento, fica por aqui o nosso momento. Esse amor que dizes sentir, não é mais do que veneno pronto a expelir. Tens uma bonita pele, mas em ti mora uma cascavel. Não quero a tua mordidela, mesmo que me passes o antídoto dela. Às vezes mais vale retirarmo-nos no tempo certo, enquanto só guardamos boas memórias, do que ficarmos a prolongar o inevitável. Desta forma, evita-se provocar danos irreparáveis. Siga cada um para seu lado da selva e declara-se o politicamente correcto, "diferenças irreconciliáveis".
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