CELEUMA

Eu não me queixo de nada excessivamente, porque sei perfeitamente que felizmente, sempre fui uma pessoa destinada pela sorte da minha mente. Um libertino abençoado, só tenho a agradecer aos meus pais, pela sua dádiva e conduta de ensinamentos, bem como aos meus familiares e amigos por todos os bons momentos. No entanto percebo que existem pessoas, com outra maré memorial, mas não nos podemos esquecer, que volta e meia tudo muda. Todos vivemos uma vida vivida e uma vida sonhada, uma real e uma imaginada, não existe uma verdadeira e uma falsa, porque todos sofremos de amplitude de personalidade. O que hoje somos, não condiz com os sonhos do tempo de meninice, por regra, não se consegue viver de acordo com os horizontes preferidos. As boas acções não compram um lugar no paraíso, ao morrer o corpo apodrece, o resto é mera especulação. A mente humana é que estabelece as fronteiras, é preciso lutar contra as mentes sujas de egos desmesurados, são como gotas a tentarem saber do conteúdo de todo o oceano. Fica-se intoxicado pelo poder do falso conhecimento, é preciso saber viver de acordo com a vontade da mudança, siga o rumo da navegação no mar inconstante!!